Aurélia Valada, Vitalina Fernandes e Fernanda Moreira são irmãs, nascidas e criadas em Alhandra, na pequena casa do número 19 da Rua Miguel Bombarda. Como é que a história das três irmãs se funde com a história da recentemente criada Associação dos Artesãos de Alhandra?
Aurélia, Vitalina e Fernanda não queriam que a casa onde tinham vivido toda a vida fosse deitada abaixo, levando consigo todas as suas memórias de infância.
A Associação dos Artesãos de Alhandra precisava de um espaço para ter a sua sede própria. Uniram-se as vontades e fez-se o casamento perfeito. 
As paredes brancas da pequena casa albergam agora os trabalhos dos artesãos da freguesia. A inauguração, em clima de festa, decorreu na tarde ensolarada de quinta-feira, feriado municipal.
O processo de criação da associação durou quase dois anos, segundo explicou Dulce Domingos, uma das fundadoras. “Ainda a associação não era associação e já tínhamos sede, esta casa onde as três manas tinham vivido”, relembra. “Confiaram em nós e deram-nos uma casa”, diz, agradecida.
Tudo o que decora as paredes e as poucas estantes são trabalhos realizados pelos artesãos da associação. Quadros, peças de bijuteria e até compotas dão ao espaço a singularidade de uma associação tão diversificada. Apesar de só agora estar a estrear a sua própria casa, a associação conta já com inúmeras actividades desenvolvidas.
Já participaram em exposições de presépios, nos festejos do 25 de Abril e do dia da criança e em duas feiras de artesanato de Vila Franca de Xira.
“A casa não se mede pela sua grandeza mas sim por aquilo que representa”, afirmou o presidente da Junta de Freguesia de Alhandra, Jorge Ferreira, na inauguração. O autarca acrescentou que conta agora com os artesãos para concretizar aquele que é já um sonho antigo: a realização de uma feira de velharias na zona ribeirinha da freguesia.
Esse será um dos vários projectos nos quais os cerca de 40 sócios da associação pretendem integrar-se. A diversidade dos projectos foi, aliás, um dos pontos realçados pela vereadora da cultura na Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Conceição Santos, nas palavras que dirigiu à associação. “Este é um projecto que tem um interesse fundamental na vida dos alhandrenses, com uma componente social e histórica importantíssima”, frisou.
A Associação dos Artesãos de Alhandra, presidida por João Padinha, também artesão, pretende agora continuar aquela que já tomou como uma das suas missões: unir todas as colectividades da freguesia. 
“Tivemos sempre acções mas muito em cima do joelho”, diz Dulce Domingos, com o optimismo de quem agora, numa nova casa, vai poder dar continuidade ao sonho antigo. A inauguração prosseguiu com o acto simbólico de entrega de alguns cartões de sócio e com um espectáculo de variedades na CURPIFA.
Tudo o que decora as paredes e as poucas estantes são trabalhos realizados pelos artesãos da associação. Quadros, peças de bijuteria e até compotas dão ao espaço a singularidade de uma associação tão diversificada. Apesar de só agora estar a estrear a sua própria casa, a associação conta já com inúmeras actividades desenvolvidas.
Já participaram em exposições de presépios, nos festejos do 25 de Abril e do dia da criança e em duas feiras de artesanato de Vila Franca de Xira.
“A casa não se mede pela sua grandeza mas sim por aquilo que representa”, afirmou o presidente da Junta de Freguesia de Alhandra, Jorge Ferreira, na inauguração. O autarca acrescentou que conta agora com os artesãos para concretizar aquele que é já um sonho antigo: a realização de uma feira de velharias na zona ribeirinha da freguesia.
Esse será um dos vários projectos nos quais os cerca de 40 sócios da associação pretendem integrar-se. A diversidade dos projectos foi, aliás, um dos pontos realçados pela vereadora da cultura na Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Conceição Santos, nas palavras que dirigiu à associação. “Este é um projecto que tem um interesse fundamental na vida dos alhandrenses, com uma componente social e histórica importantíssima”, frisou.
A Associação dos Artesãos de Alhandra, presidida por João Padinha, também artesão, pretende agora continuar aquela que já tomou como uma das suas missões: unir todas as colectividades da freguesia. 
“Tivemos sempre acções mas muito em cima do joelho”, diz Dulce Domingos, com o optimismo de quem agora, numa nova casa, vai poder dar continuidade ao sonho antigo. A inauguração prosseguiu com o acto simbólico de entrega de alguns cartões de sócio e com um espectáculo de variedades na CURPIFA. Fonte informação: O Mirante online 23-05-2007
Fotografias: Fernando Rodrigues (olheirosdealhandra)
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